Técnicas transformam dores crônicas em qualidade de vida
Liderada pelo médico Ramon D' Ângelo Dias, a clínica Vitória Sem Dor possui equipamentos ultramodernos e recursos da medicina regenerativa para tratar pacientes com dores
Um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina e a Faculdade de Medicina do ABC indica que aproximadamente 37% da população brasileira, ou 60 milhões de pessoas, sentem dor de forma crônica, aquela que persiste por mais de três meses.
Esse tipo de dor, inclusive, tem sido relacionado ao desenvolvimento de diversos outros transtornos, como os mentais, trazendo consequências biológicas, psicológicas, sociais e até espirituais para quem sofre com o problema.
Na capital capixaba, a clínica Vitória Sem Dor se destaca por transformar a vida de pessoas que lidam com esse mal. Liderada por Ramon D’Ângelo Dias, médico neurologista e anestesista com especialização em dores, o espaço promove uma experiência nova e exclusiva no manejo das Dores Crônicas. O objetivo primordial dos profissionais que compõem a equipe é transformar a dor, restabelecendo a qualidade de vida de seus pacientes.
Os tratamentos oferecidos na clínica Vitória Sem Dor envolvem o acompanhamento com equipe interdisciplinar, agulhamentos, infiltrações e a medicina regenerativa, que utiliza recursos como células-tronco e plasma rico em plaquetas, substâncias retiradas do próprio corpo da pessoa que podem ser utilizadas para a dor.
Além destas, destacam-se técnicas modernas como o laser de alta potência e a Terapia por Onda de Choque (TOC) focal, esta última sendo muito utilizada para dores crônicas no sistema musculoesquelético resultantes de tendinopatias, pontos gatilho, eliminação de calcificações e estimulação da pseudartrose.
“Essa é uma técnica não-invasiva realizada por um aparelho emissor de ondas sonoras de alta energia, com foco no local da dor. O objetivo é estimular a liberação de substâncias anti-inflamatórias no tecido lesado, aumentando a microcirculação sanguínea do local, o que proporciona alívio das dores. Muito recomendada para indivíduos que não obtiveram resultados positivos somente com o uso de medicamentos e a fisioterapia, por exemplo”, explica.
Segundo o Ministério da Saúde, a lombalgia lidera como a dor crônica mais comum, seguida por dores no joelho, ombros, cabeça, costas e pernas ou membros inferiores. Estudo realizado em capitais brasileiras apontou prevalências de 77% para dor na coluna; 50% no joelho; 36% no ombro; 28% no tornozelo; 23% nas mãos e 21% na cervical.
Para combater as dores de maneira eficaz, o neurologista explica que com os equipamentos que a clínica possui, é possível realizar desde o diagnóstico correto das dores até o seu manejo, oferecendo o tratamento de maneira integral ao paciente. “Atualmente, contamos com um time de profissionais especializados em Neurologia, Geriatria, Anestesiologia, Ortopedia, Psicologia e Fisioterapia, tratando desde cefaleias e dores cervicais a dores torácicas, lombares, articulares e miofasciais”, detalha.
O médico reforça ainda que o diagnóstico do paciente precisa passa por um processo, que inicia na anamnese – conhecimento profundo sobre o paciente, sua história e antecedentes pessoais e profissionais, por exemplo -, seguindo pelo histórico da dor, com abordagens referentes à duração, localização, intensidade, qualidade, padrão, periodicidade e fatores que interferem na melhora ou piora do incômodo.
Vitória Sem Dor – Transformando a dor em qualidade de vida
Endereço: Rua Prof. Almeida Cousin, 125 - Enseada do Suá, Vitória
Telefone: (27) 99900-8082
Instagram: @vitoriasemdor
